sábado, 21 de abril de 2012

Encontro Pedagógico


Na quarta-feira, dia 18 de abril, recebemos em nosso colégio a visita das orientadoras pedagógicas do Objetivo, Adriana e Amélia.
        Passamos um dia muito agradável ao lado delas.
Em nosso encontro conversamos sobre o método e a alegria de termos a oportunidade de trabalhar com um material de alta qualidade.
Nossos professores também tiveram a oportunidade de um bate papo muito enriquecedor, onde puderam falar sobre como está sendo usada a apostila, se encontram, no dia a dia, alguma dificuldade em relação à mesma, enfim, aconteceu neste momento uma troca de informações.
Ao final do dia as orientadoras foram embora muito satisfeitas com o que puderam presenciar e só elogiaram o colégio.
Gostaria de parabenizar a família Objetivo pelo brilhante trabalho que vem desenvolvendo, pelo empenho e dedicação em tudo que realiza. Quando unimos esforços, com certeza, o resultado é belíssimo.
“Solidários, seremos união. Separados uns dos outros seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos.”

Coordenadora Aretusa

sexta-feira, 20 de abril de 2012

"O pão nosso de cada dia dá-nos hoje, ...”

Quem quer pão?
"O pão nosso de cada dia dá-nos hoje, ...” Mateus 6:11


O laboratório de prática parte dos saberes que os alunos têm sobre o pão: seu significado, tipos, forma de fabricação, etc. No LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS – “A Ação das Leveduras na Massa do Pão” Trabalhamos o tema e fizemos valer a prática para o ensino e aprendizagem.
Para saber mais e conhecer de perto o que nossos alunos já sabiam, a proposta foi apresentar “O que eu já sei e conheço sobre o tema?”. As respostas foram variadas e ricas em prática, conhecimento e finalização. Os alunos trocaram experiências e auxiliaram os demais colegas que não tinham afinidade com o tema. A participação dos mesmos em grupos leva ao questionamento da prática individual “O que eu faço agora?”.
Surge então uma série de questionamentos sobre higiene, preparação, separação dos ingredientes, local de preparação da massa, e do fermento, e no processo de cozimento. Ao mesmo tempo vai surgindo também questionamentos quanto à origem e composição química e nutricional de cada ingrediente, a quantidade de cada um na preparação da massa, como se dá o processo de fermentação, etc. Além disso, efetua-se o cálculo dos gastos para se fazer uma determinada quantidade de pães; o custo unitário de cada um, comparado com o custo do pão vendido nas padarias. Discutem-se também as possíveis vantagens de se fazer pão em casa, ou não. Após estes questionamentos, discutem-se os limites e possibilidades de utilização dessa prática como modalidade educativa a partir dos saberes e práticas familiares - individuais e coletivos - que podem ser gerados e construídos no processo de desenvolvimento desse Laboratório, quando esses saberes passam a ser significativos para a vida dos alunos, e não apenas um conteúdo a ser transmitido, memorizado e avaliado, porém sem significado existencial.
Todos esses questionamentos levados para sala de aula são trabalhados com possibilidades de mudanças onde o aluno também avalia “Onde foi que eu errei?” ou “O que deveria ter feito?”.
Essa prática de laboratório e seus desdobramentos foram desenvolvidos no colégio objetivo até o momento pela professora Guiomar do EF I e EF II como parte da atividade pedagógica de ciências, e demais áreas do conhecimento.

Artigo by Mara Aosf
Leitura: Oficina – os saberes do pão
uma modalidade educativa
Maria Luiza Pinto Lemos Guerra"



LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
A Ação das Leveduras na Massa do Pão
·        No Egito, uns 3000 anos antes de Cristo, alguma dona de casa inventou um processo para produzir o nosso pão macio. Para isso, basta fermentar as tortas de farinha de trigo e água antes de assá-las.
·        Ao fermentar, a massa crua se enche de microscópicas bolhas de gás carbônico (CO2), que tornam o pão fofo como uma esponja.
Alunos do 7º ano do Colégio Portal Objetivo preparando massa de pão:
Professora Responsável: Guiomar
Direção: Maria de Fátima
Coordenação: Amanda Figueiredo

























Quem vai querer?
Parabéns aos alunos do 7º ano!!!
Hummm... Que delícia!

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Aos Índios...

Hoje em especial desejamos:
Que a terra-mãe seja o seu alimento,
Que a noite escura forme o seu teto,
Que o céu e a lua sejam seus pais,
Que todos nós sejamos irmãos,
Que a justiça seja feita e a lei resolva sua situação...
Chegamos!
Desorganizamos seus costumes e sua terra de anciãos.
Perdoe-nos pela fome de ouro, terras e riquezas,
Trouxemos na mão a cruz para nos conciliar,
Desejamos ainda aprender seus costumes,
E a sua língua falar.
Não queremos suas terras e nem te eliminar.
Somos o futuro e respondemos a sua carta...
Queremos nos unir e sua causa pegar.
Temos seu sangue nas veias,
Não há como negar.
Nós aqui, vocês aí unidos vamos perseverar.
Não desistiremos! Vamos todos lutar!
Por um Brasil de índios, viver e preservar.

Nossa resposta à:
Declaração Solene dos Povos Indígenas
Assembléia Geral do Conselho Mundial dos Povos Indígenas
by o BLOG, Profissionais e Alunos do Colégio Objetivo de Cachoeira Paulista/SP
Adaptação by Mara Aosf - Pedagoga / Professora / Educação Ambiental e Membro do IMBio

Foto - Guarani de Ubatuba/SP

quarta-feira, 18 de abril de 2012

DIA DO LIVRO

         “Um país se faz com homens e com livros”. Frase de Monteiro lobato que demonstra a valorização que o mesmo dava à leitura.
Monteiro Lobato foi um dos maiores autores da literatura infanto-juvenil, brasileira. Nascido em Taubaté, interior de São Paulo, em 18 de abril de 1882, iniciou sua carreira escrevendo contos para jornais estudantis. Em 1904 venceu o concurso literário do Centro Acadêmico XI de Agosto, época em que cursava a faculdade de direito.
          Viveu um período de sua vida em fazendas, por isso seus maiores sucessos fizeram referências à vida num sítio, assim criou o Jeca Tatu, que era um caipira muito preguiçoso. Depois criou a história “A Menina do Nariz Arrebitado”, e dando sequência a esses sucessos, montou a maior obra da literatura infanto-juvenil: O Sítio do Picapau Amarelo, que foi transformado em obra  série de tv nos anos oitenta, sendo regravado no final dos anos noventa.
          Seus principais personagens são: D. Benta, a avó; Emília, a boneca falante; Tia Nastácia, cozinheira e seus famosos bolinhos de chuva, Pedrinho e Narizinho, netos de D. Benta; Visconde de Sabugosa, o boneco feito de sabugo de milho, Tio Barnabé, o caseiro do sítio que contava vários “causos” às crianças; Rabicó, o porquinho cor de rosa; dentre vários outros que foram surgindo através das diferentes histórias.
Monteiro Lobato resgatou a imagem do homem da roça, com personagens do folclore brasileiro, como o Saci Pererê, negrinho de uma perna só; a Cuca, e outros. Também enriqueceu suas obras com obras literárias da mitologia grega, dos personagens do cinema (Walt Disney) e das histórias em quadrinhos.
          Lobato mostrou para as crianças que é possível aprender através da brincadeira. Com o lançamento do livro “Emília no País da Gramática”, em 1934, mostrou assuntos como adjetivos, substantivos, sílabas, pronomes, verbos e vários outros. Além desse, criou ainda Aritmética da Emília, em 1935, com as mesmas intenções, porém com as brincadeiras se passando num pomar.
          Este grande artísta morreu em 4 de julho de 1948, aos 66 anos de idade, e no ano de 2002 foi criada uma Lei (10.402/02) que registrou o seu nascimento como data oficial da literatura infanto-juvenil.
Por isso o dia 18 de abril foi instituído como o dia nacional da literatura infantil, em homenagem à Monteiro Lobato.
          Para comemorar o dia do Livro preparamos uma atividade pedagógica onde as crianças confeccionaram (pintaram, recortaram e colaram) os personagens do sítio de forma simples, mas com o rico objetivo de trabalhar todas as áreas do conhecimento. Exemplo: Partes do corpo, quantidade, natureza e cultura, arte e linguagem. Abaixo podemos conferir o trabalho referente ao dia do Livro: