sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Estamos Celebrando a Pátria Amada

          A FAMÍLIA OBJETIVO CELEBRA A PÁTRIA COM UMA COMEMORAÇÃO ESPECIAL

“A Semana da Independência do Brasil no Colégio Objetivo de Cachoeira Paulista/SP foi comemorada com atividades pedagógicas dentro e fora da sala de aula, pois é o período comemorativo da Independência do Brasil, cujo fato histórico originado da “rebeldia” do então Príncipe Regente do Brasil e futuro imperador D. Pedro I, que recebe homenagem desde então no dia 7 de setembro de todos os anos. Em muitas cidades assim como na nossa Cachoeira Paulista comemora-se com os desfiles cívicos, incluindo-se as paradas, desfiles estudantis, e inúmeras outras festividades por todo o País. Aqui no Colégio Objetivo de Cachoeira Paulista comemoramos;  relembramos e ressaltamos a importância de amar a Pátria e ter orgulho de ser Brasileiro. Entoando os três Hinos; Nacional, Independência do Brasil e o de Cachoeira Paulista em nosso Colégio pude fotografar alguns momentos.
Lançando meus olhos sobre os nossos pequenos patriotas deparei com uma cena que com certeza emocionou a direção, coordenação e colegas de trabalho: foi uma flagrante de um pequeno patriota do 2º ano do Ensino Fundamental que ao cantar o hino colocou a mãozinha em seu peito homenageando a Pátria de forma evidente e única. Ficou claro que celebrar a Independência está na alma. Tais emoções decorrem, não somente na individualidade, mas também dos ensinamentos das escolas como aqui em nosso colégio, cujo conteúdo, como é de se perceber, direciona os nossos pequenos patriotas ao amadurecimento do senso de cidadania, patriotismo, respeito, dentre outras virtudes.” (Mara Aosf)































  



           SAIBA MAIS...
          No dia 7 de setembro de 1822, o príncipe regente dom Pedro, irritado com as exigências da corte, declarou oficialmente a separação política entre a colônia que governava e Portugal. Em outras palavras, ele proclamou a Independência do Brasil. Um mês depois, mais precisamente em 12 de outubro de 1822, dom Pedro foi aclamado imperador e, em 1º de dezembro, coroado pelo bispo do Rio de Janeiro, recebendo o título de dom Pedro 1º. Resumidamente, a conquista da independência do nosso país poderia ser contada dessa forma, mas a história não é tão simples assim. Começa realmente com o enfraquecimento do sistema colonial e a chegada da corte portuguesa ao Brasil (1808) e só termina em 1824, com a adoção da primeira Constituição brasileira.
          Os motivos da separação
          Entre os séculos 18 e 19, cresceram no Brasil as pressões externas e internas contra o monopólio comercial português e a cobrança de altos impostos numa época de livre comércio. Diversas revoltas - a exemplo da Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana e a Revolta Pernambucana de 1817 -, aliadas à Revolução Francesa e à independência dos Estados Unidos, provocaram o enfraquecimento do colonialismo e reforçaram o liberalismo comercial no Brasil. Em 1808, com a abertura dos portos, o Brasil passou a ter mais liberdade econômica e, com sua elevação à categoria de Reino Unido, deixou de ser, formalmente, uma colônia.
          Em 1820, a burguesia portuguesa tentou resgatar sua supremacia comercial, promovendo a Revolução Liberal do Porto. No ano seguinte, o parlamento português obrigou dom João 6º a jurar lealdade à Constituição e a voltar para Portugal. Seu filho dom Pedro foi deixado no Brasil, na condição de príncipe regente, para conduzir uma eventual a separação política.
           O rompimento
          As pressões contra o controle de portugal cresceram na colônia, e a metrópole passou a exigir a volta de dom Pedro. O príncipe deu sua resposta a Portugal no dia 9 de janeiro de 1822 (Dia do Fico), com a célebre frase "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, diga ao povo que fico".
Iniciou-se um esforço político por parte dos ministros e conselheiros de dom Pedro, pela permanência dos vínculos com Portugal, mantendo um pouco de autonomia para o Brasil. Queriam uma independência sem traumas, mas as críticas ao colonialismo ficaram insustentáveis. Dom Pedro, então, se viu pressionado a oficializar o rompimento. Foi assim que, em 3 de junho de 1822, dom Pedro convocou a primeira Assembléia Constituinte brasileira. Em 1º de agosto, declarou inimigas as tropas portuguesas que desembarcassem no Brasil e, dias depois, assinou o Manifesto às Nações Amigas, justificando o rompimento com as cortes de Lisboa e garantindo a independência do país, como reino irmão de Portugal. Em represália, os portugueses anularam a convocação da Assembléia Constituinte brasileira, enviaram tropas à colônia e exigiram o retorno imediato do príncipe regente a Portugal. No dia 7 de setembro de 1822, durante uma visita a São Paulo, nas proximidades do rio Ipiranga, dom Pedro recebeu uma carta com as exigências das cortes e reagiu proclamando a independência do Brasil. Bahia, Maranhão e Pará, que tinham juntas governantes de maioria portuguesa, só reconheceram a independência em meados do ano seguinte, depois de muitos conflitos entre a população e os soldados portugueses.
           No início de 1823, houve eleições para a Assembléia Constituinte que elaboraria e aprovaria a Carta constitucional do império brasileiro, mas, em virtude de divergências com dom Pedro, a Assembléia logo foi fechada. A 1ª Constituição brasileira foi, então, elaborada pelo Conselho de Estado e outorgada pelo imperador em 25 de março de 1824. Com a Constituição em vigor, a separação entre a colônia e a metrópole foi finalmente concretizada. Mesmo assim, a independência só é reconhecida por Portugal em 1825, com a assinatura do Tratado de Paz e Aliança entre Portugal e Brasil, por dom João 6º.
*Fonte: Almanaque Abril, Fovest e Enciclopédia da Folha

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